Depois de uma dose de nitrato inorgânico por três dias, pessoas saudáveis consomem menos oxigênio durante uma pedalada. Um novo estudo publicado na revista Cell Metabolism mostra que a performance aumenta com o aumento da eficiência da mitocôndria nas células.
Os pesquisadores não recomendam a ingestão de suplementos por aí, mas dizem que esses resultados podem explicar os já conhecidos benefícios das frutas e vegetais, em particular das folhas verdes.
- Nós estamos falando de uma quantidade de nitrato equivalente a duas ou três beterrabas ou a um prato de espinafre - disse Eddie Weitzberg, do Karolinska Institutet, na Suécia. - Sabemos que dietas ricas em frutas e vegetais podem prevenir doenças cardiovasculares e diabetes mas o papel dos nutrientes ativos nunca estiveram claros.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
Alimentação para combater as rugas
Fonte: Tribuna da Bahia
A fonte da juventude ao alcance de todos. Morango, brócolis, chá verde, castanha do pará, extrato de romã e própolis, esses são alguns dos ingredientes para a prevenção do envelhecimento precoce e do surgimento de rugas.
Numa recente pesquisa elaborada pela Universidade de Hallym, na Coreia do Sul, apontou que basta inserir esses alimentos no cardápio para uma pele sadia, devido à presença de um antioxidante poderoso que induz a desintoxicação do organismo combatendo os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento.
Para a nutricionista Débora Andrade Vilela, a dieta de combate a rugas é semelhante a do antienvelhecimento. "Antes de fazer uso de qualquer tipo de alimentação, é necessário diagnosticar qual a necessidade de cada um por meio de exames laboratoriais.
No meu caso, eu ainda complemento com um questionário de sinais e sintomas. A dieta varia de pessoa para pessoa. Tem gente que se expõe muito ao sol, tem uma vida sedentária e não se alimenta bem.
Neste caso, é interessante um suplemento alimentar". Vilela ainda explicou que existem situações em que a suplementação não é necessária. "Quem já se alimenta com frutas e pratica exercícios físicos, basta apenas inserir essas substâncias no cardápio diário".
A nutricionista dá dicas para pessoas que têm unhas ou quebradiças ou as chamadas ondulações, "estrias nas unhas", podem estar com carência de cálcio ou vitamina B. "Nessas situações, costumo administrar o suplemento duas vezes ao dia, pela manhã e à tarde, porém sempre respeitando a necessidade de cada pessoa".
Além dos extratos de romã e própolis para prevenir as rugas, ainda é recomendado o uso dos chás verdes, de cavalinha, além de farelo de aveia e morango. "Esses alimentos previnem a ação dos raios ultravioletas na nossa pele. Para quem não tem condições financeiras de fazer uma dieta com uma nutricionista, basta inserir esses alimentos no cardápio diário".
Manter a aparência jovem
Manter a aparência jovem após os 50 anos não é tarefa fácil e requer muita disciplina. Para os especialistas, o ideal é começar com os cuidados com a pele antes mesmo dos 30 anos.
Segundo a dermatologista Andréa Ávila, os fatores genéticos influenciam para o envelhecimento precoce da pele, mas não há dúvidas de que os fatores externos como estilo de vida, hábitos como tomar sol, tabagismo têm um papel fundamental para o aparecimento de rugas. Mesmo que a pessoa não tenha tendência a ter a pele enrugada, são necessários alguns cuidados.
"Existem maneiras de prevenir que o envelhecimento aconteça de forma acelerada. Como evitar influências externas que degradem a estrutura da sua derme, como exposição solar crônica, fumo e dieta pobre e desequilibrada, adicionar antioxidantes na sua dieta e também em creme, gel ou loção para uso tópico.
Os mais comuns são as vitaminas A e C, o licopeno, o chá verde e a coenzima Q10. É importante também ajudar a estimular a produção do seu próprio colágeno e a eliminar as células mortas que prejudicam a absorção dos seruns e loções. Isso pode ser feito com produtos de limpeza ou com sabonetes que contenham ácido glicólico ou alfahidróxiácidos".
A aposentada Lúcia Gomes, 55 anos, já segue a regra de uma boa alimentação aliada com exercícios físicos desde 25. "Após saber que o morango faz bem à saúde, passei a comer todos os dias na salada e como sobremesa.
Também passei a tomar chá verde com frequencia. Já senti os resultados. Minha pele está como um pêssego. O efeito foi tão bom que até dispensei o uso de cremes anti-idade. Me sinto linda e adoro quando as pessoas me olham e dizem que nem pareço ter 55 anos".
A fonte da juventude ao alcance de todos. Morango, brócolis, chá verde, castanha do pará, extrato de romã e própolis, esses são alguns dos ingredientes para a prevenção do envelhecimento precoce e do surgimento de rugas.
Numa recente pesquisa elaborada pela Universidade de Hallym, na Coreia do Sul, apontou que basta inserir esses alimentos no cardápio para uma pele sadia, devido à presença de um antioxidante poderoso que induz a desintoxicação do organismo combatendo os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento.
Para a nutricionista Débora Andrade Vilela, a dieta de combate a rugas é semelhante a do antienvelhecimento. "Antes de fazer uso de qualquer tipo de alimentação, é necessário diagnosticar qual a necessidade de cada um por meio de exames laboratoriais.
No meu caso, eu ainda complemento com um questionário de sinais e sintomas. A dieta varia de pessoa para pessoa. Tem gente que se expõe muito ao sol, tem uma vida sedentária e não se alimenta bem.
Neste caso, é interessante um suplemento alimentar". Vilela ainda explicou que existem situações em que a suplementação não é necessária. "Quem já se alimenta com frutas e pratica exercícios físicos, basta apenas inserir essas substâncias no cardápio diário".
A nutricionista dá dicas para pessoas que têm unhas ou quebradiças ou as chamadas ondulações, "estrias nas unhas", podem estar com carência de cálcio ou vitamina B. "Nessas situações, costumo administrar o suplemento duas vezes ao dia, pela manhã e à tarde, porém sempre respeitando a necessidade de cada pessoa".
Além dos extratos de romã e própolis para prevenir as rugas, ainda é recomendado o uso dos chás verdes, de cavalinha, além de farelo de aveia e morango. "Esses alimentos previnem a ação dos raios ultravioletas na nossa pele. Para quem não tem condições financeiras de fazer uma dieta com uma nutricionista, basta inserir esses alimentos no cardápio diário".
Manter a aparência jovem
Manter a aparência jovem após os 50 anos não é tarefa fácil e requer muita disciplina. Para os especialistas, o ideal é começar com os cuidados com a pele antes mesmo dos 30 anos.
Segundo a dermatologista Andréa Ávila, os fatores genéticos influenciam para o envelhecimento precoce da pele, mas não há dúvidas de que os fatores externos como estilo de vida, hábitos como tomar sol, tabagismo têm um papel fundamental para o aparecimento de rugas. Mesmo que a pessoa não tenha tendência a ter a pele enrugada, são necessários alguns cuidados.
"Existem maneiras de prevenir que o envelhecimento aconteça de forma acelerada. Como evitar influências externas que degradem a estrutura da sua derme, como exposição solar crônica, fumo e dieta pobre e desequilibrada, adicionar antioxidantes na sua dieta e também em creme, gel ou loção para uso tópico.
Os mais comuns são as vitaminas A e C, o licopeno, o chá verde e a coenzima Q10. É importante também ajudar a estimular a produção do seu próprio colágeno e a eliminar as células mortas que prejudicam a absorção dos seruns e loções. Isso pode ser feito com produtos de limpeza ou com sabonetes que contenham ácido glicólico ou alfahidróxiácidos".
A aposentada Lúcia Gomes, 55 anos, já segue a regra de uma boa alimentação aliada com exercícios físicos desde 25. "Após saber que o morango faz bem à saúde, passei a comer todos os dias na salada e como sobremesa.
Também passei a tomar chá verde com frequencia. Já senti os resultados. Minha pele está como um pêssego. O efeito foi tão bom que até dispensei o uso de cremes anti-idade. Me sinto linda e adoro quando as pessoas me olham e dizem que nem pareço ter 55 anos".
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Mudança na dieta e medidas de adaptação
Fonte: O Globo
Alterações na atual dieta das populações do planeta são uma das principais formas propostas para se reduzir o impacto do aquecimento global na produção mundial de alimentos. De acordo com o Fundo Ecológico Universal (FEU) - uma organização não governamental que divulgou ontem o mais completo estudo já realizado sobre o assunto -, tais mudanças são necessárias para que o número de desnutridos no mundo não aumente de forma exponencial. A adaptação dos cultivos à nova realidade é uma outra maneira. Segundo os especialistas, o ganho na produção pode ser de até 10%.
O consumo médio de cereais, em todo o mundo, é de 43%, enquanto que quase 18% são raízes e tubérculos (como, por exemplo, batata e batata-doce). Já a média global de consumo de proteínas tem sido de 9% de carnes e derivados, e 20% de leite e produtos lácteos (excluindo manteiga) desde 1990.
Mais feijões e lentilhas como fonte de proteína
Para enfrentar a diminuição da produção de alimentos e ainda manter uma dieta equilibrada e saudável, algumas das orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) poderão ser revistas. Por exemplo: comer mais raízes e tubérculos em vez de cereais.
A produção desses alimentos precisaria aumentar. Porém a expansão do cultivo de batatas teria que ser feita em regiões de temperaturas mais baixas, já que o calor é um fator que limita grande parte da produção. Neste caso, a melhor adaptabilidade das batatas-doces torna este tubérculo o mais adequado para um aumento na produção.
Com relação às proteínas, poderiam se buscar outras fontes, elevando-se o consumo de leguminosas como feijão e lentilhas, cujo teor deste nutriente varia de 18% a 25%. Em países em desenvolvimento, o consumo de leguminosas corresponde a 5% da dieta diária, enquanto nas nações ricas este índice é de apenas 0,5%. A produção de lentilha - que tem 25% de proteína - poderia ser aumentada significativamente, deslocando-se o plantio da primavera para o início desta estação ou no outono.
De acordo com os especialistas, algumas mudanças cruciais poderiam ser adotadas também para adaptar a agricultura mundial a um mundo mais quente. Uma delas seria a realocação de cultivos e da criação de gado (com mudanças também nos períodos do ano destinados a cada etapa do processo), além do uso mais eficiente da água em regiões com menor precipitação de chuvas.
O relatório reforça a necessidade de um planejamento mais efetivo para a adaptação às mudanças climáticas e investimentos em novas tecnologias e infra-estrutura. O ideal, claro, seria que os países chegassem finalmente a um acordo para a redução dos gases-estufa, o que poderia conter a elevação das temperaturas num patamar menos perigoso, abaixo dos 2 graus Celsius.
Até agora, entretanto, todos os esforços para se alcançar um acordo global nesse sentido fracassaram. Para que alguma mudança significativa fosse alcançada, os países desenvolvidos - que respondem por 50% das emissões - precisariam reduzir seus lançamentos drasticamente, de 25% a 40% abaixo dos números de 1990, até 2020.
Alterações na atual dieta das populações do planeta são uma das principais formas propostas para se reduzir o impacto do aquecimento global na produção mundial de alimentos. De acordo com o Fundo Ecológico Universal (FEU) - uma organização não governamental que divulgou ontem o mais completo estudo já realizado sobre o assunto -, tais mudanças são necessárias para que o número de desnutridos no mundo não aumente de forma exponencial. A adaptação dos cultivos à nova realidade é uma outra maneira. Segundo os especialistas, o ganho na produção pode ser de até 10%.
O consumo médio de cereais, em todo o mundo, é de 43%, enquanto que quase 18% são raízes e tubérculos (como, por exemplo, batata e batata-doce). Já a média global de consumo de proteínas tem sido de 9% de carnes e derivados, e 20% de leite e produtos lácteos (excluindo manteiga) desde 1990.
Mais feijões e lentilhas como fonte de proteína
Para enfrentar a diminuição da produção de alimentos e ainda manter uma dieta equilibrada e saudável, algumas das orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) poderão ser revistas. Por exemplo: comer mais raízes e tubérculos em vez de cereais.
A produção desses alimentos precisaria aumentar. Porém a expansão do cultivo de batatas teria que ser feita em regiões de temperaturas mais baixas, já que o calor é um fator que limita grande parte da produção. Neste caso, a melhor adaptabilidade das batatas-doces torna este tubérculo o mais adequado para um aumento na produção.
Com relação às proteínas, poderiam se buscar outras fontes, elevando-se o consumo de leguminosas como feijão e lentilhas, cujo teor deste nutriente varia de 18% a 25%. Em países em desenvolvimento, o consumo de leguminosas corresponde a 5% da dieta diária, enquanto nas nações ricas este índice é de apenas 0,5%. A produção de lentilha - que tem 25% de proteína - poderia ser aumentada significativamente, deslocando-se o plantio da primavera para o início desta estação ou no outono.
De acordo com os especialistas, algumas mudanças cruciais poderiam ser adotadas também para adaptar a agricultura mundial a um mundo mais quente. Uma delas seria a realocação de cultivos e da criação de gado (com mudanças também nos períodos do ano destinados a cada etapa do processo), além do uso mais eficiente da água em regiões com menor precipitação de chuvas.
O relatório reforça a necessidade de um planejamento mais efetivo para a adaptação às mudanças climáticas e investimentos em novas tecnologias e infra-estrutura. O ideal, claro, seria que os países chegassem finalmente a um acordo para a redução dos gases-estufa, o que poderia conter a elevação das temperaturas num patamar menos perigoso, abaixo dos 2 graus Celsius.
Até agora, entretanto, todos os esforços para se alcançar um acordo global nesse sentido fracassaram. Para que alguma mudança significativa fosse alcançada, os países desenvolvidos - que respondem por 50% das emissões - precisariam reduzir seus lançamentos drasticamente, de 25% a 40% abaixo dos números de 1990, até 2020.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Luta contra a fome, a obesidade e o desperdício de alimentos
Fonte: CFN
A fome tem sido uma das principais lutas das entidades e organizações representativas da sociedade civil no mundo inteiro. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) lançou a petição online 1 Bilion Hungry com o objetivo de mobilizar a população para o fato de que um bilhão de pessoas passam fome no mundo. O CFN apóia a iniciativa e faz um outro alerta: para a luta contra a obesidade e o desperdício de alimentos.
Os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF/2008-2009), do IBGE, indicam o crescimento da obesidade no Brasil nas três últimas décadas, revelando que metade dos adultos estão excessivamente acima do peso. Seguindo os passos dos adultos, o estudo também aponta que uma em cada três crianças de 5 a 9 anos e um a cada cinco adolescentes também apresentavam sobrepeso. Nesse mesmo período analisado, houve a substituição de alimentos tradicionais e saudáveis por bebidas e alimentos processados, densamente calóricos e com baixa concentração de nutrientes.
O CFN lançou o alerta em campanha pelo Dia Mundial da Alimentação. Além de conscientizar a população quanto à fome no mundo, o Conselho se preocupa em desenvolver ações para mobilizar os governos a colocarem em pauta a luta para diminuir os índices de obesidade infantil.
A fome tem sido uma das principais lutas das entidades e organizações representativas da sociedade civil no mundo inteiro. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) lançou a petição online 1 Bilion Hungry com o objetivo de mobilizar a população para o fato de que um bilhão de pessoas passam fome no mundo. O CFN apóia a iniciativa e faz um outro alerta: para a luta contra a obesidade e o desperdício de alimentos.
Os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF/2008-2009), do IBGE, indicam o crescimento da obesidade no Brasil nas três últimas décadas, revelando que metade dos adultos estão excessivamente acima do peso. Seguindo os passos dos adultos, o estudo também aponta que uma em cada três crianças de 5 a 9 anos e um a cada cinco adolescentes também apresentavam sobrepeso. Nesse mesmo período analisado, houve a substituição de alimentos tradicionais e saudáveis por bebidas e alimentos processados, densamente calóricos e com baixa concentração de nutrientes.
O CFN lançou o alerta em campanha pelo Dia Mundial da Alimentação. Além de conscientizar a população quanto à fome no mundo, o Conselho se preocupa em desenvolver ações para mobilizar os governos a colocarem em pauta a luta para diminuir os índices de obesidade infantil.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Remédio contra obesidade é testado com sucesso nos EUA
A Zafgen, uma empresa farmacêutica de Cambridge, nos Estados Unidos, anunciou o sucesso dos primeiros testes em humanos de um medicamento que fez com que 24 mulheres obesas perdessem, em média, um quilo por semana durante um mês sem efeitos colaterais danosos.
Farmacêuticas buscam desenvolver remédios para combater epidemia de obesidade, especialmente nos Estados Unidos
Segundo a empresa, os testes não puderam ser feitos por mais tempo porque após um mês de dosagem é necessário avaliar como a medicação agiu no corpo das pessoas antes de o tratamento ter continuidade. Os resultados serão apresentados na próxima semana, em uma conferência sobre obesidade na cidade de Keystone, Colorado, nos Estados Unidos.
O resultado do uso do medicamento, com nome provisório de ZGN-433, mostra uma impressionante taxa de perda de peso, principalmente porque as mulheres testadas comeram normalmente e não realizaram exercícios físicos. Um quilo por semana é quase a quantidade máxima de peso que pode ser perdida com segurança, e quase tão eficaz quanto a cirurgia para reduzir o tamanho do estômago.
Muitas empresas estão à procura de medicamentos para combater a epidemia de obesidade no mundo desenvolvido, especialmente nos Estados Unidos, mas os pesquisadores dizem que nenhuma outra droga testada até o momento funcionou tão bem quanto a ZGN-433.
"De fato, parece que a droga aumenta a quebra de gordura", embora o mecanismo completo ainda não seja conhecido, explica Alan Cherrington, da Vanderbilt University em Nashville, Tennessee, que já trabalhou em uma droga parecida, mas com animais. "Este é apenas o primeiro teste desse medicamento, mas certamente os resultados até agora são extremamente encorajadores", disse.
Farmacêuticas buscam desenvolver remédios para combater epidemia de obesidade, especialmente nos Estados Unidos
Segundo a empresa, os testes não puderam ser feitos por mais tempo porque após um mês de dosagem é necessário avaliar como a medicação agiu no corpo das pessoas antes de o tratamento ter continuidade. Os resultados serão apresentados na próxima semana, em uma conferência sobre obesidade na cidade de Keystone, Colorado, nos Estados Unidos.
O resultado do uso do medicamento, com nome provisório de ZGN-433, mostra uma impressionante taxa de perda de peso, principalmente porque as mulheres testadas comeram normalmente e não realizaram exercícios físicos. Um quilo por semana é quase a quantidade máxima de peso que pode ser perdida com segurança, e quase tão eficaz quanto a cirurgia para reduzir o tamanho do estômago.
Muitas empresas estão à procura de medicamentos para combater a epidemia de obesidade no mundo desenvolvido, especialmente nos Estados Unidos, mas os pesquisadores dizem que nenhuma outra droga testada até o momento funcionou tão bem quanto a ZGN-433.
"De fato, parece que a droga aumenta a quebra de gordura", embora o mecanismo completo ainda não seja conhecido, explica Alan Cherrington, da Vanderbilt University em Nashville, Tennessee, que já trabalhou em uma droga parecida, mas com animais. "Este é apenas o primeiro teste desse medicamento, mas certamente os resultados até agora são extremamente encorajadores", disse.
sábado, 8 de janeiro de 2011
Seminário defende redução de sódio
Fonte: CFN
O excesso de sódio na dieta dos brasileiros tem sido tema constante de discussão entre os profissionais da saúde, principalmente, em virtude das doenças decorrentes de sua ingestão. Em dezembro último, a Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição (CGPAN/DAB/SAS/MS) promoveu o II Seminário de Redução de Sódio no Brasil, que discutiu a necessidade de se construir o modelo brasileiro para a redução do consumo de sódio nos alimentos processados e na alimentação realizada fora de casa e contou com a participação do CFN, representado pela conselheira Marta Evangelista.
A coordenadora geral da CGPAN, Ana Beatriz Vasconcelos, destacou como avanço neste processo a construção do Plano Nacional para a Redução do Consumo de Sódio, que tem como objetivo reduzir o consumo para 5 gramas de sal/dia (1 colher de chá), até 2020 ? o brasileiro consume cerca de 13 gramas de sal por dia. Para tanto, serão desenvolvidas várias ações educativas e de comunicação, como a utilização de campanhas nacionais de vacinação para divulgar o tema e informações sobre alimentação saudável.
Todas as ações visando a redução da ingestão de sódio/sal serão monitoradas. Um dos propósitos é desenvolver um sistema de vigilância nacional, com a apresentação periódica de informes sobre a evolução do consumo e para identificar os níveis de consumo sódio/sal pela população e as principais fontes de sal na dieta. Outro passo importante é a revisão dos regulamentos nacionais de fortificação de sódio (iodo) para que estejam em consonância com o consumo de sal recomendado bem como dos padrões de identidade e qualidade (PIQs) de produtos de origem animal, estabelecendo limites de adição de sódio.
As propostas apresentadas no II Seminário serão apresentadas aos setores governamentais afetos (saúde, educação, agricultura, indústria, comércio e agências regulatórias) e às lideranças nacionais em saúde pública para que sejam aprovadas e colocadas em prática. A CGPAN pretende, ainda, criar uma agenda de discussão do tema na Câmara Setorial de Alimentos da Anvisa e fortalecer o debate com a Organização Pan-americana para a prevenção das doenças cardiovasculares nas Américas.
Outras ações
Dados do IBGE confirmam o aumento de quase 30% das despesas dos brasileiros com alimentação fora de casa, onde se encontram a maior quantidade de alimentos com excesso de sódio. Um acordo firmado entre a Anvisa e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos (Abia) promoveu a redução de sódio nos alimentos industrializados a partir de 2008.
No Congresso Nacional, a ofensiva está expressa no Projeto de Lei do Senado nº 495, de 2007, que institui normas básicas sobre alimentos, para estabelecer limites máximos de sódio para os produtos alimentícios. O II Seminário aprovou também, a realização da Campanha Sal de Menos, Saúde Mais para incentivar a população a reduzir o consumo de sal e para a indústria alimentícia diminuir a quantidade de sal nos alimentos processados.
O excesso de sódio na dieta dos brasileiros tem sido tema constante de discussão entre os profissionais da saúde, principalmente, em virtude das doenças decorrentes de sua ingestão. Em dezembro último, a Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição (CGPAN/DAB/SAS/MS) promoveu o II Seminário de Redução de Sódio no Brasil, que discutiu a necessidade de se construir o modelo brasileiro para a redução do consumo de sódio nos alimentos processados e na alimentação realizada fora de casa e contou com a participação do CFN, representado pela conselheira Marta Evangelista.
A coordenadora geral da CGPAN, Ana Beatriz Vasconcelos, destacou como avanço neste processo a construção do Plano Nacional para a Redução do Consumo de Sódio, que tem como objetivo reduzir o consumo para 5 gramas de sal/dia (1 colher de chá), até 2020 ? o brasileiro consume cerca de 13 gramas de sal por dia. Para tanto, serão desenvolvidas várias ações educativas e de comunicação, como a utilização de campanhas nacionais de vacinação para divulgar o tema e informações sobre alimentação saudável.
Todas as ações visando a redução da ingestão de sódio/sal serão monitoradas. Um dos propósitos é desenvolver um sistema de vigilância nacional, com a apresentação periódica de informes sobre a evolução do consumo e para identificar os níveis de consumo sódio/sal pela população e as principais fontes de sal na dieta. Outro passo importante é a revisão dos regulamentos nacionais de fortificação de sódio (iodo) para que estejam em consonância com o consumo de sal recomendado bem como dos padrões de identidade e qualidade (PIQs) de produtos de origem animal, estabelecendo limites de adição de sódio.
As propostas apresentadas no II Seminário serão apresentadas aos setores governamentais afetos (saúde, educação, agricultura, indústria, comércio e agências regulatórias) e às lideranças nacionais em saúde pública para que sejam aprovadas e colocadas em prática. A CGPAN pretende, ainda, criar uma agenda de discussão do tema na Câmara Setorial de Alimentos da Anvisa e fortalecer o debate com a Organização Pan-americana para a prevenção das doenças cardiovasculares nas Américas.
Outras ações
Dados do IBGE confirmam o aumento de quase 30% das despesas dos brasileiros com alimentação fora de casa, onde se encontram a maior quantidade de alimentos com excesso de sódio. Um acordo firmado entre a Anvisa e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos (Abia) promoveu a redução de sódio nos alimentos industrializados a partir de 2008.
No Congresso Nacional, a ofensiva está expressa no Projeto de Lei do Senado nº 495, de 2007, que institui normas básicas sobre alimentos, para estabelecer limites máximos de sódio para os produtos alimentícios. O II Seminário aprovou também, a realização da Campanha Sal de Menos, Saúde Mais para incentivar a população a reduzir o consumo de sal e para a indústria alimentícia diminuir a quantidade de sal nos alimentos processados.
Alimentação Saudável
Estive pesquisando na internet algumas definições sobre o que é uma alimentação saudável, e como de costume obtive diversas respostas porém a que mais me agradou foi a encontrado no site que diz:
"Uma alimentação saudável é aquela que tem todos os alimentos que necessitamos. Deve respeitar as preferências individuais e valorizar os aspectos culturais, econômicos e regionais. Assim, é importante que seja saborosa, colorida e equilibrada.
Uma alimentação saudável é fator importante para a saúde e conseqüentemente para a qualidade de vida das pessoas, pois tem influência no bem estar físico e mental, no equilíbrio emocional, na prevenção de agravos à saúde e no tratamento de pessoas doentes. Portanto, deve ser adequada do ponto de vista nutricional, segura do ponto de vista da ausência de contaminação físico-química ou biológica e não oferecer riscos à saúde."
Diante desta definição fica bem claro que alimentação saudável não é apenas o ato de ingerir quantidades adequadas de diversos nutrientes.
"Uma alimentação saudável é aquela que tem todos os alimentos que necessitamos. Deve respeitar as preferências individuais e valorizar os aspectos culturais, econômicos e regionais. Assim, é importante que seja saborosa, colorida e equilibrada.
Uma alimentação saudável é fator importante para a saúde e conseqüentemente para a qualidade de vida das pessoas, pois tem influência no bem estar físico e mental, no equilíbrio emocional, na prevenção de agravos à saúde e no tratamento de pessoas doentes. Portanto, deve ser adequada do ponto de vista nutricional, segura do ponto de vista da ausência de contaminação físico-química ou biológica e não oferecer riscos à saúde."
Diante desta definição fica bem claro que alimentação saudável não é apenas o ato de ingerir quantidades adequadas de diversos nutrientes.
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